Um sopro...
(1935)
(1935)
Um
sopro, um nada, uma nuvem
Tolda
a pureza do céu;
brilha
a beleza um momento,
e
num momento morreu.
É
que o destino das coisas
lembra
destinos humanos;
duram
as rosas um dia;
mas
os ciprestes cem anos.
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