Papas
na língua
Em um grupo de papudos de que faziam parte o Emílio de Menezes e o senador
Lopes Gonçalves, falava-se das propostas de paz feitas pelo Papa.
— Em que língua o Papa tez essas propostas?
— perguntaram.
— Em italiano, está claro.
— E por que não em francês? O francês
é universal...
E o Emílio:
— É, mas os franceses não têm Papas na
língua...
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Revista D. Quixote, nº 16, ano I,
29 de agosto de 1917.
Pesquisa e adequação ortográfica: Iba Mendes (2016)
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